Um casarão em ruínas, um grupo de jovens curiosos acerca do mundo espiritual e uma médium que não aceitava nem entendia sobre sua mediunidade, fazem parte do cenário desse empolgante romance espírita, no qual acompanharemos a história destes jovens que se entrelaça com a de Maria Eduarda, assassinada brutalmente e que tenta incessantemente fazer contato com o “mundo dos vivos”, a fim de obter ajuda e poder seguir seu caminho em paz. Romance e aventura permeiam o aprendizado da Doutrina Espírita nesse empolgante livro.
Nesta narrativa, Juliana mostra como agir: não se confundiu com o mundo, aceitou a mediunidade sem hesitação e se tornou um canal do bem e valores da espiritualidade, com firmeza e serenidade, abrindo apenas as portas do coração. Enquanto a cabeça racionaliza, o espírito sente. A razão segue as conveniências do mundo. O espírito busca a essência daquilo que ele é. Quando a sensibilidade se abre, energias tumultuadas e emoções novas surgem trazendo insegurança, sendo preciso estudar a mediunidade para manter o equilíbrio.
Nina é uma adolescente destemida, sempre ao lado dos seus amigos por pior que seja a confusão em que eles se metam. Dotada de mediunidade, está sempre à disposição para ajudar alguém, seja deste plano ou do outro... Neste livro, Nina envolve-se com a delicada questão da obsessão. Vendo e conversando com os Espíritos, ela tem a oportunidade de se aprofundar no assunto, esclarecendo seus leitores.
No final do século 19, o mundo se transformava rapidamente, atravessando uma fase de ebulição no panorama político-social, bem como na área do conhecimento científico. Pesquisadores, médicos e cientistas de várias nações tentavam dissecar e compreender o maior de todos os desafios: a mente humana. Neste período áureo de pesquisas sobre a mediunidade, quando os mais importantes cientistas da época se debruçam para desvendar as palpitantes questões da sobrevivência após a morte e da comunicação entre as esferas, Charles Lantier, médico e magnetizador, tem como instrumentos para suas análises psíquicas duas médiuns de rara sensibilidade e grande potencial mediúnico. Mas, pesquisá-las para estabelecer o que há de verdadeiro e falso nos fenômenos espíritas será muito mais desafiador do que ele poderia supor.
