Faça as pazes com as próprias emoções. Com essa proposta singela e abrangente, Zarthú convida à quietude. Não à quietude filha da inércia, mas, pelo contrário, aquela que é irmã da paz advinda do bom combate. Lutar com os fantasmas da alma não é uma tarefa simples, mas os recursos que o autor sugere recorrer são eficazes, esclarecendo que não se pode tornar a jornada um calvário. Que tal fazer as pazes com a luta e, serenamente aquietar-se por um instante?