Peça teatral juvenil em um ato, inspirada num conto de Hans Christian Andersen (escritor dinamarquês 1805-1875), cujas obras são consideradas obras-primas da literatura mundial. Grão-Duque é título dado a alguns príncipes soberanos. São 13 cenas, acompanhadas de letras de músicas e dicas do autor para encenação.
Em coletânea quase autobiográfica, o autor relata traços de sua personalidade em poemas, produzidos ao longo das décadas de 1970 e 1980. Seu fazer poético se debruça sobre temas como os encontros e desencontros amorosos, sentimento religioso, tributo às amizades e observação de fatos banais do cotidiano.
"Durval Ciamponi trabalha com os ingredientes da razão e da emoção, levedando a massa com fermento das lições da Espiritualidade, tanto para a justificar a dor quanto para o desfrute da felicidade sem culpas ¿ assim é a sua mimese poética. Sua mensagem implícita é a de que estamos construindo o futuro ¿ no presente ¿ quando corrigimos o passado ele respeita a inteligência do leitor ao delinear uma dialética reencarnacionista sem cometer o equívoco de se tornar doutrinante"
O mais original, profundo e versátil dos renovadores da poesia francesa no primeiro quartel do século XX, Guillaume Apollinaire pode também ser apontado como um legítimo precursor de todos os movimentos vanguardistas surgidos nas décadas que se seguiram. Apollinaire tornou-se amigo de poetas, como Max Jacob, e de pintores, como Picasso e Georges Braque, participando ativamente de suas discussões e formulações de vanguarda. Álcoois (1913), sua obra-prima, reflete sua experiência de um período de cárcere. Esta tradução foi feita pelo escritor Daniel Fresnot, um profundo conhecedor da obra de Apollinaire.