Por meio de longo estudo baseado na física quântica, este trabalho avalia a relação entre os ensinamentos milenares professados pela religião e os apontamentos científicos sobre as questões da espiritualidade, demonstrando que, ao contrário do que recomenda o senso comum, aspectos religiosos e científicos não precisam ser encarados como assuntos opostos. Mas qual seria então o elo entre ciência e religião? O que os une? A resposta pode ser encontrada no espiritismo, a peça que faltava para a solução do enigma. A partir desta constatação, o autor apresenta ensinamentos previamente ofertados pela doutrina espírita e posteriormente confirmados pela ciência oficial, num relato impressionante que desvendará os maiores mistérios da vida. Com prefácio de Dr. Décio Iandoli Jr. Acompanha Cd da Banda de Rock Midnight Purple liderada pelo autor Marcelo Tezeli.
Apresenta 52 capítulos que iniciam com uma questão de O Livro dos Espíritos, e o autor espiritual desenvolve seus estudos com sabedoria. Alguns dos temas abordados: causa da morte, religião e interesse, acima da matéria, êxodo espiritual, destruição e renovação, sinais de civilização, direitos e deveres, abnegação e angústia existencial, comunicações de além-túmulo, entre outros.
A filosofia perene aponta que as diferentes religiões constituem distintas linguagens que expressam uma verdade única, tal qual associada diretamente aos grandes pensadores de outrora que tiveram suas ideias adaptadas a diferentes crenças, culturas e regiões. Este trabalho apresenta traços da história recente, que permitem a compreensão de que a nova face da filosofia representa uma alternativa consistente contra a morte do pensamento filosófico, da religião e de Deus.
Auxilia a discernir, na seara espírita, o joio e o trigo. O momento de divulgar este trabalho é agora porque, sem dúvida, o movimento espírita encontra-se numa encruzilhada histórica: permanecer fiel aos propósitos de Allan Kardec, na revivescência do evangelho de Jesus, ou transformar o espiritismo em mais uma religião repleta de dogmas, deturpando-o qual foi feito com o cristianismo. Na certeza de que em nossas lides doutrinárias Chico Xavier representou e representa o bom grão que, infelizmente, o joio do personalismo e da vaidade de tantos vem tentando sufocar, a responsabilidade do futuro do espiritismo na Terra está em nossas mãos, de acordo com a escolha que inevitavelmente tem de ser feita e pela qual, no devido tempo, haveremos de responder.
