As pesquisas sobre fenômenos mediúnicos marcaram uma nova etapa para o espiritismo, no final do século XIX. Entretanto, revoluções e guerras parecem ter alterado o rumo inicial dessas observações. Nesse contexto, Edouard, médico escocês, vê-se cercado por evidências de que as manifestações dos espíritos não são frutos de cérebros fracos, como ditava o preconceito científico naquela época. Saiba mais assistindo ao vídeo ao lado.
Elaborado a partir de questões extraídas de O Livro dos Espíritos, este trabalho analisa os potenciais humanos, sabedoria, alegria, afetividade, coragem, autoconhecimento, lucidez, compreensão, amor, respeito, liberdade, desapego, e outros tantos, denominando-os carinhosamente de prazeres da alma. Destaca que a maior fonte de desprezar ou insatisfação do espírito é acreditar que os recursos necessários para viver bem estão fora de sua própria intimidade. A partir deste contexto, convida o leitor a descobrir-se no universo de qualidades que povoa sua natureza interior.
