Incita-nos a refletir sobre o poder do pensamento positivo e a necessidade de orar com a alma. Para isso, aborda a grande diferença entre religião e religiosidade. Sob os vieses filosófico e psicológico, a obra esclarece que cada ser humano possui um Cristo Interior dentro de si, que deve ser estimulado por meio do exercício contínuo da oração. A oração é interiorizada pela mente, prevenindo a instalação dos males. A obra evidencia, também, que Deus, como Pai Misericordioso, não é repressor. Muito pelo contrário: concede-nos o livre arbítrio para fazermos nossas escolhas conforme nossos anseios, sempre levando em conta que cada pessoa tem o seu tempo para evoluir. Além disso, enfatiza que as decisões antecedem as consequências das escolhas, e estas podem ser mais sábias quando há o hábito da oração.