A Terra é um grande campo de luta e o ser humano vai aprendendo que deve aprimorar a sua luta para o lado do bem. Lutar pela paz, mas jogando as armas ao chão... E, fugindo da guerra, o homem vai descobrindo o legítimo amor. As experiências narradas pelo autor espiritual, principalmente de sua última existência carnal - quando foi combatente da Segunda Guerra Mundial -, levam-nos a meditar sobre a necessária mudança interior para conquistar a paz.
O sentimento religioso alcançou superlativamente aquela alma que semeou lírios de paz e amor no canteiro dos corações. E os Lírios ganharam forças e permanecem vivos na sua fé...
Prova da poderosa força do amor de mãe, narra a história real de uma mulher que desencarnou e deixou seu filho na Terra. Entretanto, para alegrá-lo, materializava-se sob a forma de um rouxinol, trazendo paz e conforto com seu canto. Um exemplo da sublimidade do amor e do grande manancial energético colocado por Deus à disposição de seus filhos, quando orientados ao bem.
No reencontro de Sílvia Helena com seu amado Joel, no Além, a redescoberta do legítimo amor... Na vivência do amor, a descoberta da fé... No pulsar da fé, o mergulho em Deus! E estas simples linhas, Encontros Imortais, tornam-se fruto de estudo e vivência em busca de paz e do entendimento, através da ação e da vontade de fazer o melhor. Em todo encontro está o mistério do reencontro....
"Grandes figuras do mundo dos índios vêm falar do trabalho de apoio, da liderança, do funcionamento das colônias e comunidades espirituais, da vida indígena nos dois planos dimensionais." São vinte e duas perguntas respondidas pelos espíritos tratando de temas como: A sabedoria de ser índio, Panorma das colônias espirituais, Fitoterapia indígena, O índio e a aceitação de reencarnar, Aceitação da mudança de sexo, Ectoplasma nas florestas.
Esta obra tem a intenção de esclarecer muitas das questões sobre religiosidade, visto que ainda hoje é motivo de muita dissenção, de lamentável discórdia entre os homens. É, pois, um esforço pela paz e pela união! Psicografia de João Berbel e autoria espiritual atribuída a Galileu Galilei.
Em todas as situações, perdoar é a única solução para a paz do espírito. Solução fácil para quem entender que não há justiça sem perdão e nem evolução sem amor. Amar é perdoar. Perdoar é amar. Neste relato verídico, encontramos a orientação correta para nosso caminho de evolução.
O homem, mesmo na escravidão ou em qualquer outra situação de sofrimento, pode superar seus desafios e dores através do amor a Deus, da bondade e da caridade, edificando uma conduta que leva ao verdadeiro caminho da paz e redenção. Esta narrativa relata uma das encarnações de Pai João. Como Simão, ele realizou um trabalho de glória no sertão brasileiro, marcado pelas dificuldades e humildade de seu povo.
Na América do Norte, os invasores europeus perseguiam, expulsavam, massacravam os índios de varias tribos. Acossados, humilhados, os índios buscavam soluções, novas terras para uma vida de liberdade. O Cavaleiro da Sombra lutou pela paz dos índios no mundo carnal e transferiu a sua meritória luta ao plano espiritual.
Todos nós temos a liberdade de acertar ou de errar. Aqueles que procuram na grandiosidade da luz crescer e vencer com ela, menos problemas terão na vida mas, aqueles que não a compreenderem encontrarão dor e muito sofrimento. Esta narrativa ressalta a grandeza de ver o que é necessário para viver em paz e buscar Jesus, por meio do arrependimento e reparação dos erros cometidos. Somos todos ovelhas, cuja misericórdia vai ao encontro daquela que está perdida e necessita ser resgatada.
Sahibi, um príncipe entre os homens, demonstra através de seu exemplo altruísta a prática do amor cristão que deve priorizar sempre a paz e a harmonia, mesmo diante daqueles que se colocam como seus maiores inimigos. Sua missão é lutar e vencer outros povos opressores que teimavam reinar e, para isso, grandes mestres encarnados auxiliarão, transmitindo-lhe ensinamentos e condutas que, até nos dias atuais, são difíceis de encontrar nos homens.
Dalva, bailarina espanhola que vivia da glória e fama, passou por fases difíceis durante a infância. Perdeu os pais, sofreu um estupro e nunca entendeu as diretrizes da vida. Um dia, porém, sua história se transforma quando Miguel, um pobre garoto com olhar triste, bate à sua porta em busca de alimento e algo que pudesse protegê-lo do frio. História que mostra a importância do amor e da caridade, luzes que guiam rumo às elevadas searas de paz e felicidade.
Quando o homem aprende a valorizar a simplicidade, também aprende a aprofundar as razões da vida. A partir de então a imortalidade passa a lhe acenar vivências cada vez maiores de paz e felicidade. Aqui está o relato de um espírito que soube haurir da simplicidade de viver a força de elevar os sentimentos até Deus e suas leis, esclarecendo dessa forma os que andam perdidos dentro de sí mesmos, perante os espinhos da vida, perante o turbilhão dos próprios sentimentos desajustados para com as leis divinas.
Depois de ser abandonado por Iara às vésperas do casamento, Jair foi tomado pela ira e não descansará até sentir o gosto da vingança. Com a ajuda de espíritos trevosos, buscará ajuda para causar dor e sofrimento, assumindo, assim, grande débito com as leis misericordiosas do amor. Entre energias envolvidas em trabalhos praticados em terreiros de Umbanda, positivas e negativas, obreiros da luz são enviados com a finalidade de interceder no resgate dos que caem e sucumbem ao mal. Jair entenderá o valor do perdão e conseguirá encontrar a paz?
Quando a obsessão se faz mais terrível, derrubando a sua vítima na lama do vício, Deus coloca do seu lado um anjo bendito que, na paz da sua ternura, sabe conduzir as situações mais tenebrosas para o triunfo do bem e das forças libertadoras da alma. Na Terra, as jornadas do espírito encarnado não são um mar de rosas. Há, porém, aqui e no além da vida, o Jardim das Acácias: um aceno de esperança à alma aflita. A luz, sob as poderosas energias do amor, sempre vence e o deserto da desolação e da dor se transforma de repente num grande jardim, das mais formosas e perfumadas flores!
Quando aportaram no Brasil, os portugueses encontraram aqui riquezas sem fim. Era a descoberta de grandes terras que desde logo despertaram a cobiça, gerando conflitos sangrentos. Aqui já moravam os brasileiros, donos legítimos das terras conquistadas por nações estrangeiras. Os atritos aumentavam, preocupavam... Um dia surgiu O Pacificador para falar de conciliação, para evitar as lutas inglórias de irmãos contra irmãos. Esse indígina notável adquiriu experiência de liderança, e mais tarde reencarnaria como Antônio Conselheiro, congregando ainda os infortunados em torno de uma comunidade que queria fazer legitimamente cristã. O Pacificador retorna do Além e revive as epopéias reencarnatórias em nome da paz e em nome da luz no mundo.