Século 19, Itália. Um padre ousa questionar a Igreja - seu poder, seus princípios e sua hierarquia. Grande é o seu desejo pelo sacerdócio, mas não pode contestar o que vê, ouve e sente. Presencia o auto-de-fé de Barcelona, recebendo as obras básicas do espiritismo, incluindo uma dedicatória de Allan Kardec, com quem viria a se corresponder muitas vezes. Expulso da Igreja pelo Papa Pio IX, dedica-se a um centro espírita e a uma escola que vem a fundar. Até os seus derradeiros dias, foi chamado de Padre Justiniano, emissário do amor que, incansavelmente, divulgou a mensagem da imortalidade, influenciando a vida de um povoado.