Ambientado na Rússia dos czares, este romance mediúnico narra os fatos da existência social e política de Alexandre Enovitch, mesclado em estilo romântico e épico.
Romance mediúnico do período da Primeira Guerra, entre 1918 e 1940. Com bombardeios e mortes, nasciam o amor e o ódio entre três pessoas, uma na França, outra na Inglaterra e a última na Alemanha.
A história de um romance indígena de tribos diferentes que provocam atritos em seus povos e acabam morrendo depois de ser salvos por religiosos, fato que provoca separações nos planos espirituais.
Não há tema histórico ou social que a pena de Luiz Carlos Carneiro rejeite. Rancho Fundo trabalha o tema do progresso quando ele avança sobre a tradição, a vida simples feita por pessoas humildes. O progresso material não pode sobrepôr-se às almas, eis a grande lição do romance.
Aventura na qual o médium, com orientação do espírito Zana, percorre zonas inferiores em busca do resgate de espíritos sofredores preparados para a renovação interior.
M'tang e N'cumbo, noutras vidas, foram ciganos, nobres ou indígenas, nos séculos XIV, XVI, XVII e XVIII, ocasiões em que se chamaram Célio e Nara, Felipe e Angelique ou Japi e Tabira, em países como a Áustria, a Hungria, a França, o Brasil ou o Congo Belga. Mais um movimentadíssimo romance de Luiz Carlos Carneiro.
Wera Krijanowsky, John Wilmot Rochester, Carlos Chaves
sinopse
Narra episódios históricos, como o soterramento da cidade de Herculanum pelas lavas do Vesúvio e as tramas de amor e ódio em que se desenvolvem seus personagens.
O estágio redentor no ciclo das reencarnações. Jean Paul, cioso de sua masculinidade, angustiado por amar o rei dos mendigos, até que descobriu que o alvo de sua devoção era uma mulher.
A trama do presente romance torna-se tão intricada que o Autor psicográfico - que noutra encarnação viveu como índio - se imiscuiu nesta história de amor para compor o rico enredo - a belíssima narrativa da paixão de Caramuru por Paraguaçu, no alvorecer da colonização brasileira.
O leitor que se prendeu à trama de Irmãos Contra Irmãos vai mergulhar fundo neste romance que é uma continuação do primeiro. O clima é de Pearl Harbor, o ataque pelos japoneses aos navios norte-americanos, a ampliação do conflito até o trágico desfecho de Hiroxima e Nagasáki. Acompanhe com emoção os passos de Dick, Dianne e Strike.
Embora dê a entender o contrário, este livro não surgiu da exacerbada imaginação a serviço da construção literária. Seu propósito é suscitar no leitor estado de ânimo idêntico ao dos que conviveram com os heróis anônimos que povoam estas páginas.
Romance espírita sem discurso doutrinário, que põe em destaque o amor entre dois seres que, impossível na Terra, prossegue sem interrupção em outro plano de vida. Na obra há a beleza verbal, as metáforas, as imagens literárias originais. A temática da comunicação mediúnica, da ética cristã e da teoria filosófica contida em Allan Kardec estão presentes de forma inteligente, cuidadosa e elegante.
No cenário brasileiro dos anos 30, Dina é aquela menina carente de orientação, que passa por fases diversas, entre o desamparo e a riqueza. A lei de Causa e Efeito, sem dúvida, está atuante, quando retorna à nova existência.
Neste romance, Rochester é o próprio Mernephtah, atualiza a vida de Moisés, devassando na noite dos séculos os primórdios da implantação da primeira revelação de Deus. Para isso se utiliza dos relatos de Thermutis e Nechos, contemporâneos do patriarca hebreu e que culminam com a libertação do povo judeu do domínio secular dos egípcios. São colocados em relevo a mediunidade, magnetismo e forças da natureza pelos sábios da época, dentre os quais Moisés pontificava com seu mais expressivo valor.
História que se passa em 63 d.c., na cidade de Pompéia com as personagens Camila e Fabricius. A passagem de Jesus ressalta a sua influência muito positiva para os últimos momentos daquela Cidade, destruida posteriormente pelo Vesúvio.