Clóvis Tavares, o Autor do volume, soube como dirigir-se com vivacidade à criança para presenteá-la com a vida do Grande Codificador da Doutrina Espírita. Crianças e adultos vão se apaixonar pela leitura desta biografia.
Traduzido com finura de estilo por Eliseu Rigonatti, Naema, a Bruxa, do grande e algo misterioso Conde Rochester, conta episódio de feitiçaria do séc.XV, quando a Humanidade passava por um dos períodos mais densos e negros do espírito. O leitor não sentirá vontade em abandonar a leitura deste livro apaixonante.
Volume muito bem urdido por Rino Curti. Nele, o Autor vai das causas da obsessão às psicopatias, sem pôr de lado questões como os delírios dos alcoólatras, tabagistas ou toxicômanos. Fala de sexualidade e vampirismo e da intervenção dos Espíritos. Leitura fundamental.
Esta obra, inglesa de origem e publicada no início do século XX, é uma das poucas traduzidas ao português, descrevendo com suficiente clareza a vida espiritual. O estudioso poderá perceber os maneirismos, trajetos e peculiaridades do espírito comunicante, bem como a pequena cultura doutrinária da médium, ocasionando por vezes falhas e incongruências espíritas que foram mantidas, visando evitar acusação de mutilação dos escritos originais. No entanto, tudo mais vem salpicado de matizes que deleitam e ensinam o leitor, mostrando uma vez mais a importância de Francisco Cândido Xavier para a leitura espírita brasileira. Durante o lançamento da histórica obra Nosso Lar, houve uma certa divisão de opinião nos meios espíritas. O professor Herculano Pires foi um dos que apontaram, ao ler os detalhes sobre a vida após a morte, ausência do senso universal mencionado diversas vezes por Allan Kardec, no qual às comunicações espíritas verídicas era essencial um mínimo de concordância entre si, ao serem produzidas por vários médiuns e em locais diferentes. Na oportunidade, Chico Xavier pôs fim às dúvidas, apontando que já existiam livros de língua inglesa com relatos semelhantes à vida espiritual, descrita por André Luiz.