Ambientado na Rússia dos czares, este romance mediúnico narra os fatos da existência social e política de Alexandre Enovitch, mesclado em estilo romântico e épico.
Romance mediúnico do período da Primeira Guerra, entre 1918 e 1940. Com bombardeios e mortes, nasciam o amor e o ódio entre três pessoas, uma na França, outra na Inglaterra e a última na Alemanha.
A história de um romance indígena de tribos diferentes que provocam atritos em seus povos e acabam morrendo depois de ser salvos por religiosos, fato que provoca separações nos planos espirituais.
A trama do presente romance torna-se tão intricada que o Autor psicográfico - que noutra encarnação viveu como índio - se imiscuiu nesta história de amor para compor o rico enredo - a belíssima narrativa da paixão de Caramuru por Paraguaçu, no alvorecer da colonização brasileira.
O leitor que se prendeu à trama de Irmãos Contra Irmãos vai mergulhar fundo neste romance que é uma continuação do primeiro. O clima é de Pearl Harbor, o ataque pelos japoneses aos navios norte-americanos, a ampliação do conflito até o trágico desfecho de Hiroxima e Nagasáki. Acompanhe com emoção os passos de Dick, Dianne e Strike.
Aventura na qual o médium, com orientação do espírito Zana, percorre zonas inferiores em busca do resgate de espíritos sofredores preparados para a renovação interior.
Não há tema histórico ou social que a pena de Luiz Carlos Carneiro rejeite. Rancho Fundo trabalha o tema do progresso quando ele avança sobre a tradição, a vida simples feita por pessoas humildes. O progresso material não pode sobrepôr-se às almas, eis a grande lição do romance.
Romance espírita sem discurso doutrinário, que põe em destaque o amor entre dois seres que, impossível na Terra, prossegue sem interrupção em outro plano de vida. Na obra há a beleza verbal, as metáforas, as imagens literárias originais. A temática da comunicação mediúnica, da ética cristã e da teoria filosófica contida em Allan Kardec estão presentes de forma inteligente, cuidadosa e elegante.
M'tang e N'cumbo, noutras vidas, foram ciganos, nobres ou indígenas, nos séculos XIV, XVI, XVII e XVIII, ocasiões em que se chamaram Célio e Nara, Felipe e Angelique ou Japi e Tabira, em países como a Áustria, a Hungria, a França, o Brasil ou o Congo Belga. Mais um movimentadíssimo romance de Luiz Carlos Carneiro.