Jovem advogado, de origem humilde e moral elevada, Mário sonhava em ser delegado. Auxiliado por benfeitores espirituais realiza seu sonho mas, no exercício de sua profissão, depara-se com situações constrangedoras a cada vez que precisa ficar frente a frente com advogados inescrupulosos, os quais não se importam com o bem estar do próximo e aplicação correta das leis. História em que o bem e o mal se contrastam como alternativas de vida, dependendo do livre-arbítrio de cada um.
Nesta obra, o autor Antônio Carlos organizou relatos de desencarnados que lamentam o “se” de atos equivocados. São histórias de atitudes que tiveram consequências e que, após o retorno, aqueles que as praticaram lastimaram e pensaram: “E ‘se’ tivesse sido diferente?”. E não conseguem a resposta para “Como seria?”. Muitos pensam: “E ‘se’ não tivesse casado?”; “E ‘se’ tivesse estudado?”; “E ‘se’ tivesse ido morar em outro lugar?” etc. Neste livro, as narrativas não são assim, mas são relatos como o de Joana, que fez uma escolha para proteger o filho; Ivonete, que permitiu corrupção; Benedito, que trocou bebês recém-nascidos; Jonas, que não teve coragem de assumir que acreditava na reencarnação. Vocês, leitores, com certeza gostarão muito de ler essas histórias de vida, porque se sentirão incentivados a fazer escolhas certas com sabedoria e amor, para não se depararem com o incômodo “se”. Assim agindo, poderão fazer parte, um dia, da turma do “ainda bem”.