Analisa desde a evolução da espécie humana, a relevância da família, da escola em sua ação educativa, a conduta sustentada por razão e/ou emoção, o amor como emoção básica, a proximidade como fundamento, exercícios de convivência, orientação às crianças, chegando à formação de evangelizadores. Coloca a necessidade de se preocuparem os espíritas com o fortalecimento e a valorização do lar, onde devem ser cumpridas as verdadeiras tarefas espíritas, ou seja, a prática dos ensinos de Jesus. Propõe mudanças na evangelização, o que exige a construção do pensamento crítico e coragem para propor novos caminhos. Demonstra ainda que, no espaço do viver em que as pessoas se harmonizam, "resguarda-se o efeito da ação efetiva e simples da convivência". Na formação de evangelizadores, sugere que nos encontros cuide-se mais das "pessoas que evangelizam e menos de programas, de materiais e de recursos". Inclui, ao final, textos relevantes, inclusive a fábula do Jabuti Tibúrcio.