Neste livro , o fecundo escritor de tantas obras evangélicas dedica, aos que trilham as veredas do mundo de provas e reparações, belíssimas páginas de conforto e paz, permitindo ao pensamento humano mais largos voos em direção à verdadeira felicidade. Em 140 mensagens, aborda temas como: origem do Cristianismo, amor e paixão, justiça humana e Justiça Divina, anticristo, inovação e evolução, e ressurreição. Percorrendo suas páginas, somos levados a olvidar as agruras sem conta do pequenino mundo que nos serve de acolhimento temporário, deslumbrando as belezas do Reino celestial que as pegadas do Mestre balizaram.
Thomas P. James, Charles Dickens, Hermínio C. Miranda
sinopse
Charles Dickens estava trabalhando neste livro quando morreu subitamente em 9 de junho de 1870, aos 58 anos de idade. Seu imenso e fiel público leitor ficou desolado, visto que era sua primeira incursão pelo nascente gênero da literatura policial e ele não deixou qualquer roteiro sobre como pretendia encaminhar e concluir a estória. Dois anos depois Dickens retornava, através da mediunidade de Thomas P. James, jovem e inculto médium americano, para finalizar o trabalho. Os meios literários internacionais simplesmente ignoraram a metade mediúnica do livro no pressuposto irrecorrível de que, ao escrevê-lo, Dickens estava morto e gente morta não pode escrever. Apresenta literal resgate do texto que há cerca de 140 anos vem sendo injustamente considerado maldito resolvendo, de uma vez para sempre, o enigma de como Dickens pretendia concluir sua novela. Leia discretamente, como se não soubesse que foi um fantasma que escreveu seu emocionante final.