Uma entrevista única, na qual o Dalai Lama fala sobre temas polêmicos e atuais, como poder, política, ética, economia, o poder da mídia, sexo, aborto, relacionamentos pessoais e também sabedoria e compaixão, apresentando dessa forma uma combinação de temas como a situação do mundo de um modo geral. O título faz referência à canção de John Lennon que pretendia contagiar as pessoas com o sonho de que a paz é possível, idéia-força do próprio Dalai Lama.
Paz Mental oferece um fundamento para práticas iniciais de plena consciência mental e para o entendimento dos princípios da conscientização mente-corpo. Ao aprender como o nosso corpo físico e nossa mente são inseparáveis quando criam nossas próprias percepções e experiências, podemos começar a confiar e a nutrir nossa habilidade de criar bem-estar.
A paz interior é apresentada como uma possibilidade concreta ao homem da era da máquina. Ainda é possível fazer da ação um encontro consigo mesmo e com o outro. O coração de toda prática está na descoberta da unidade de todas as coisas, da felicidade e da paz. Esta obra de Thich Nhât Hanh propõe-se a viabilizar esta descoberta.
Neste livro, refletimos crítica e ecumenicamente sobre os chamados mitos cristãos, à luz da filosofia espírita da fé raciocinada e da teologia liberal/pluralista contemporânea. Sem ter pretendido agredir a fé cristã dogmática (a qual merece todo o nosso respeito), nem diminuir o valor histórico do cristianismo e da Igreja Católica, mas apenas contribuir para o diálogo religioso entre cristãos e não-cristãos, bem como para o conhecimento da verdade que nos liberta (Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará), abordamos, sobretudo, os mitos cristãos relacionados com a maior polêmica cristã de todos os tempos, que sempre foi (e continua sendo) sobre a verdadeira identidade (ou natureza) de Jesus. Nesse sentido, defendemos a corrente cristológica segundo a qual Jesus é só homem, em contraposição às correntes cristãs míticas, segundo os quais Jesus é Deus e homem ou só Deus. Questionamos os mitos cristãos, particularmente os mais exclusivistas, pelo fato de eles não se coadunarem com o código de moral universal ensinado pelo Jesus histórico (a paz, o amor,a caridade, a fraternidade etc.), além de impedirem a prática, cada vez mais necessária, do diálogo religioso de igual para igual.