Último trabalho de Léon Denis, escritor contemporâneo de Allan Kardec, tido como um dos mais respeitados da literatura espírita. Nele observamos a exaltação do espírito céltico-francês, tão presente em sua personalidade. Aborda com esmero as semelhanças e as ligações entre o Espiritismo e o Druidismo. Reedição. Esta obra de grande valor histórico e cultural foi finalizada as vésperas do desencarne do Mestre Léon Denis. Uma verdadeira viagem ao mundo dos celtas, pois aborda a origem, países célticos, guerras, povos, entre outros aspectos, ressaltando também as semelhanças doutrinárias existentes entre o Espiritismo e Celtismo, incluindo o Druidismo. Nos brinda também com transcrição de mensagens do Espírito Allan Kardec, transmitida por psicofonia, nas quais ele aparece não como o Codificador do Espiritismo, mas como um francês que fala acerca de suas origens célticas...
A trajetória de Joana D'Arc em solo francês é conhecida mundialmente. A sua obstinada bravura, a devoção sem limites aos Espíritos que lhe apareciam, e que a conduziram em seus atos nessa encarnação, o seu imenso amor pela França, aliados à sua simplicidade, à sua pureza, ao seu bom senso e a nobreza do seu caráter tornaram-na a heroína sem par desde o século XV.
Como esclarecer o problema da dor e do progresso, do espírito e da matéria, da morte e da imortalidade que demonstra que a felicidade é a nossa destinação? Em O Porquê da Vida, Léon Denis, de forma brilhante e consoladora, expõe estes e outros grandes temas da existência: O que somos? De onde viemos? Para onde vamos? Numa linguagem simples e direta, falando ao coração e à razão o célebre continuador de Allan Kardec, expõe com franqueza as dificuldades das religiões e filosofias em responder essas questões e oferece a contribuição do pensamento espírita na busca da compreensão dos objetivos da existência. Por certo, ao percorrer as suas páginas, você se sentirá mais forte perante as lutas da vida. Esta edição ainda conta com primoroso posfácio do eminente jornalista e espírita francês, Henri Regnault, que realiza interessante análise, demonstrando o vigor desta obra.
