A ferida da fragilidade tem seu fio condutor nas ideias de que, devido aos desvios de nossa conduta em várias vidas sucessivas, não temos uma identidade psicológica sólida. Na rota da evolução espiritual, fomos criados com o potencial da grandeza espiritual interior; e, usando de livre escolha, negamos o poder interior para caminhar na direção de um poder ilusório de conquistas efêmeras. Com essa atitude, alicerçadas no sentimento de indignidade criamos as dores que atormentam nossa vida interior. A ferida da fragilidade é um dos traços mais marcantes dos aprendizes da escola terrena. Uma acentuada desconexão com o patrimônio da fé e do autoamor, os verdadeiros poderes da alma.Ermance Dufaux nos conduz pelo caminho do autoconhecimento até atravessarmos essa longa estrada das feridas evolutivas. O amor é o nosso destino e a mediunidade é o nosso mapa.
É um romance espírita que apresenta o desdobramento de três histórias: no presente, com um acidente trágico; no passado, levando-nos ao conhecimento das causas do trágico acidente; e mostrando que, por meio do perdão e do amor, o futuro pode ser próspero e promissor. Neste livro, Clotilde Fascioni deixa patente que o descomprometimento afetivo tem consequências também espirituais. Ela mostra que há perdas e aprendizados em função do descompromisso afetivo. E que a infidelidade, muitas vezes, espera reparação. Túlio, personagem principal desta trama, costumava abstrair-se da realidade, imaginando estar pintando um quadro; mais especificamente, pintando o rosto de uma mulher — desconhecida, para ele, em sua vida presente, mas que o remetia a uma saudade profunda. Túlio estava vivendo com Dora um casamento já frio e distante, quando uma terrível dor o atinge. Mas por quê? Como Deus permitiria uma tragédia como aquela? A dor era tanta que Túlio precisou buscar, dentro de sua alma, uma resposta para todas as suas angústias. E é a partir de lembranças do passado que se desenrola a história de Túlio através de suas experiências reencarnatórias.
Na família, como em qualquer lugar, podemos tornar o aprendizado da inter-relação prazeroso, simples e fácil como o amor; ou sofrido e complicado como a dor, a escolher segundo as condições do momento. O confinamento necessário para tentar deter a pandemia da Covid-19 em 2020 colocou as relações familiares em destaque ao mostrar a necessidade de mudanças e ao oferecer oportunidade para tal. Américo Canhoto é médico de Família há 40 anos, especializado em medicina Psico-espiritual, Educador em Saúde e Aconselhamento Pessoal e Familiar, Mestre Reikiano, trabalha com Homeopatia, florais e Fitoterapia.
Rodrigo, um médium ainda inexperiente, tenta entender seu dom e como não sofrer com os efeitos dele. Sua irmã Dalva, uma moça inteligente e inspiradora, está ao seu lado, tentando se conectar com a espiritualidade. Ambos buscam formas de auxiliar Marcos, o irmão mais velho, viciado em drogas. Jefferson, um Espírito obsessor que dedica sua vida a trazer dor e sofrimento ao próximo, comanda um grupo de almas ainda presas na ignorância, que perseguem a família de Rodrigo, Dalva e Marcos. Quando uma força arrebatadora coloca Jefferson na rota da redenção espiritual, ele se depara com sua mais íntima essência e enxerga, como no reflexo de um espelho, o quanto foi cruel e tirano durante tantos anos. Será possível reverter os enganos? Como se libertar da organização das trevas na qual estava inserido e subjugado? Como pagar a conta de tantas atrocidades?
Apresenta palavras de estímulo na conquista do perdão, da aceitação e do amor a si mesmo, orientações para aprender a ver, ouvir e sentir Deus em tudo e em todos e mensagens voltadas para reaquisição da saúde física, emocional e psíquica. Compilação na íntegra das obras Lições para o Autoamor, Para Sentir Deus e Receitas Para a Alma. Recomendada para o Evangelho no Lar. Integra a série "Culto no Lar", composta pelas obras: "Vibrações de paz em família", "Jesus - a inspiração das relações luminosas", "Regeneração – em harmonia com o Pai" e "Amorosidade - a cura da ferida do abandono".
Esta obra, atribuída ao Espírito de Chico Xavier, reúne alertas, orientações e reflexões, que evidenciam que a Terra caminha para uma regeneração de acordo com os projetos de Jesus, a caracterizar-se pela tolerância humana recíproca. Aponta que precisamos fazer a nossa parte no programa de sustentação futura do planeta, assumindo responsabilidades mais expressivas com a natureza e com a humanidade, já que a Era que nos aguarda é a do desenvolvimento da capacidade de amar. É preciso despertar a espiritualidade do homem para que sua vida possa ser transformada em um campo onde Deus possa se manifestar.
Onofre ficou órfão ainda jovem e, como pai, teve que enfrentar a perda de seu único filho que tinha apenas oito anos de idade. Por meio de um processo para superar a solidão, o abandono e as perdas, vivendo as transformações inadiáveis que essas experiências provocam naqueles que as sofrem, ele vai em busca de encontrar a paz necessária ao seu espírito. O caminho que leva ao perdão e à liberdade demanda superação e autoconhecimento, recursos que podem ser adquiridos ao longo da vida com determinação e perseverança. Diante das mágoas e perdas, surgem tendências ao enfraquecimento, inconformismo e paralisia, mas o amor é remédio capaz de curar qualquer dor ou ferida da alma.
Em sua jornada evolutiva, o ser humano busca felicidade e realização pessoal nos modelos pré-estabelecidos pela sociedade, sem questionar e analisar outros caminhos. Este trabalho convida a olhar para dentro de si mesmo, resgatando os valores que ficam esquecidos em meio a culpa, medo, insegurança e, principalmente, diante da necessidade de ser aceito. Apaixone-se por você de coração aberto e vá ao encontro da sua realidade, pois ela o colocará diante de tudo o que você sempre quis. Saiba mais assistindo ao vídeo ao lado.
Até quando viveremos sob o peso das ilusões? Como abrir nossos corações para ver a verdade, além das aparências? De maneira descontraída, Dr. Inácio Ferreira propõe um novo olhar para velhos hábitos, rótulos e regras, convidando a refletir sobre a forma como enfrentamos as dificuldades da vida interior e chamando a atenção para um novo caminho, baseado no respeito às diferenças e no amor, além de tudo.
Muitas vezes, a forma de amar e lidar com o amor está mais próxima de uma visão particularista, em vez de uma vivência autêntica desse sentimento. Para uma percepção correta, é preciso observar nossa atuação na vida: família, trabalho, atividades doutrinárias e sociais passam a ser vistos com um novo olhar, e atuamos objetivamente como agentes de transformação de nós mesmos e do mundo. Nesse momento, ocorre uma visão mais consciente e segura, propiciando atuação lúcida e construtiva. Este oportuno trabalho apresenta superação de limites, cultivo de relações saudáveis e motivação para vencer as barreiras emocionais. Busque e construa esse novo olhar!