Dividido em quatro confissões, conta a história de Lídia, que, nos tempos da Gália, vivenciou os momentos de guerra entre romanos e gauleses, culminando na decadência da cultura céltica. A segunda confissão revela a inocência de Vitória, a descoberta do amor e o contato com seres sublimes como Francisco de Assis e Marta, entre os encantos da região da Toscana e as ameaças do feudalismo e da emergente burguesia. No terceiro depoimento, Roberto descreve sua ida à Quinta Cruzada, no Egito, e a descoberta de um grande amor. A última confissão pertence à Celeste e é vivida na região da Úmbria, novamente na Itália. Ao lado de Clara de Assis, ela conhece o amor maior, a vida de doação e a paz almejada por espíritos sedentos de crescimento. Todas estas confissões estão unidas uma a outra pela linha do tempo e pela dádiva da reencarnação. Quando e como a história destas almas se cruzaram?
É impossível atravessar uma existência inteira sem que sobrevenham as crises. São conflitos de toda natureza, seja de essência física, moral, psicológica ou espiritual. Para entender e nos empenharmos na sua superação, este trabalho propõe um programa de gestão das crises emocionais. Totalmente embasado nas leis divinas e ensinamentos espíritas, oferece valiosas ferramentas que auxiliam no entendimento e superação dos inevitáveis obstáculos da vida.
A prática do perdão é uma atitude sublime, à qual todos devemos nos dedicar diariamente. O perdão para com o próximo em qualquer circunstância, e para conosco mesmo, é o que nos leva ao estado de paz na consciência. O perdão verdadeiro é aquele que realmente esquece as faltas, e isso seria misericórdia, para a qual Jesus diz que não há limites. Este trabalho reflete sobre o significado do perdão e analisa os motivos psicológicos que dificultam reconhecer um erro e formular um simples pedido de desculpa, para compreender as travas que impedem perdoar a quem nos ofendeu.