A proposta da escola para as férias dos alunos naquele ano era extraordinária: uma viagem cujo destino era surpresa, brincadeiras ao ar livre, preparar as próprias refeições, ficar sem acesso à internet... Espere um momento: ficar sem acesso à internet? Como assim? Leia este livro e descubra como Frederico, um garoto tímido que só apreciava a vida no mundo virtual, descobriu uma série de novidades, a respeito dele e dos amigos.
Esta obra analisa a violência. Afirma que a violência de caráter endêmico, implantada num sistema de relações assimétricas não é um fenômeno novo: dá continuidade a uma longa tradição de práticas de autoritarismo. Este livro apresenta os patamares da violência urbana no Brasil, o contexto maior em que ela se apresenta e indica os caminhos para sua superação.
"Um novo mundo em gestação" nos alerta que estamos num raro momento histórico, num novo ponto de mutação da nossa espécie, cuja origem é a aceleração tecnológica. Essa nova consciência precisa ter no seu âmago a noção de cuidado, solidariedade, de compartilhamento de vida e dos bens da natureza. Se não houver uma revolução do homem, a revolução da mulher ficará pela metade, e nada acontecerá. E a revolução de ambos não é uma nova competição, mas a vivência concreta do amor.
Este livro é um manual prático de treinamento para vendedores. Desenvolve: Relações interpessoais, Motivação profissional e Técnicas de vendas. Apresenta um ponto básico: A Satisfação do Cliente. O autor não pretende simplesmente fornecer fórmulas e regras padronizadas, a serem seguidas rigidamente, mecanicamente. O propósito é ajudar o vendedor a se desenvolver por si próprio, de acordo com suas próprias características o seu tipo de mente e de personalidade.
Este livro conta a história de Mauro, que tendo sido poeta em recente existência, só preocupando-se com a força das palavras, chegou despreparado na vida espiritual. Ele não acreditava na vida eterna.Após atenções e cuidados especiais, recuperou-se,entregando-se ao aprendizado e trabalho para garantir a prosperidade própria e de muitos que precisam descobrir a verdadeira felicidade nos caminhos para Deus. Conta suas vivências no Núcleo dos Escritores, no Centro de Estudos de Vidas Passadas, na Faculdade de Medicina Espiritual, nos "casulos" que abrigam crianças, e apresenta diversos ensinamentos mediúnicos.
Vivemos num mundo mágico, onde todas as possibilidades de vida são permitidas e onde todas as probabilidades de nossos sonhos e fantasias poderão ser materializados, mas nos esquecemos disto porque o homem se acomodou diante de tudo. Este livro está sendo escrito para que todos possam ter a consciência de que somos muito mais, do que aquilo que aparentamos ser.
Há almas que, ao desencarnar, depois dum estágio, descobrem em si mesmas novo vigor e vontade para retomar o caminho para o bem. De onde estão, enviam-nos maravilhosas mensagens do consolo.
Relatos de irmã Brunilde, que tem sabido valorizar o tempo e oportunidade nos seus compromissos espirituais, avançando otimista. São lembranças que convidam à reflexões importantes àqueles que buscam a verdade Cristo.
O mais original, profundo e versátil dos renovadores da poesia francesa no primeiro quartel do século XX, Guillaume Apollinaire pode também ser apontado como um legítimo precursor de todos os movimentos vanguardistas surgidos nas décadas que se seguiram. Apollinaire tornou-se amigo de poetas, como Max Jacob, e de pintores, como Picasso e Georges Braque, participando ativamente de suas discussões e formulações de vanguarda. Álcoois (1913), sua obra-prima, reflete sua experiência de um período de cárcere. Esta tradução foi feita pelo escritor Daniel Fresnot, um profundo conhecedor da obra de Apollinaire.
Após a vitória da revolução americana, para a qual contribuíra com textos de propaganda, o jornalista Thomas Paine também colaborou para consolidar a jovem república, cujo nome sugeriu: Estados Unidos da América.Thomas Paine era inglês. Autodidata, teve muitos empregos modestos em sua terra natal e, em 1774, emigrou para a América do Norte. Na insurreição dos colonos contra o governo britânico, Paine tomou o partido dos primeiros e, por meio do seu famoso panfleto Common Sense, ajudou a preparar o terreno para a declaração de independência dos Estados Unidos, em 4 de julho de 1776, da qual foi um dos signatários.